Rui Car
14/09/2021 11h33 - Atualizado em 15/09/2021 08h19

Vigilância Sanitária libera sala de necropsia do IML de Rio do Sul

Sala de necropsia estava interditada desde agosto por complicações por falta de higiene e riscos à saúde

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Sala de necropsia do IML de Rio do Sul foi liberada nesta segunda-feira (Foto: Divulgação / Adilson Bonfanti)

Sala de necropsia do IML de Rio do Sul foi liberada nesta segunda-feira (Foto: Divulgação / Adilson Bonfanti)

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A sala de necropsia do IML (Instituto Médico Legal) de Rio do Sul foi liberada às atividades normais a partir desta segunda-feira (13). A Vigilância Sanitária visitou o local nesta manhã, que estava interditado desde agosto por falta de higiene e riscos à saúde.

 

Nesta segunda-feira (13), o IML de Rio do Sul abriu a sala de necropsia para as atividades. A Vigilância Sanitária fez uma visita ao órgão e autorizou o retorno dos serviços, após os ajustes solicitados. A necropsia estava interditada desde o dia 2 de agosto.

 

Conforme o diretor da Vigilância Sanitária de Rio do Sul, James Rides, todas as irregularidades foram resolvidas. “Foram sanados os problemas de câmara fria, exaustor, adequações de bio segurança aos funcionários”, comenta sobre as averiguações da instituição.

 

A reportagem também entrou em contato com a assessoria de imprensa do IGP (Instituto Geral de Perícias), que confirmou: “hoje já retomou as atividades normais, de acordo com as adequações solicitadas pela Vigilância Sanitária”.

 

Além das melhorias na sala, há projetos futuros para a área da medicina legal. A ideia da construção de um novo IGP (Instituto Geral de Perícia), que funcionará junto ao IML em outro endereço, será estudado pela Câmara dos Vereadores. “Vamos buscar esforços para receber o projeto e averbar, para então uma abrir uma licitação”, garante o vereador Adilson Bonfanti.

 

Relembre o caso

 

O portal noticiou a respeito do caso da interdição da sala de necropsia do instituto, devido à falta de higiene e riscos à saúde. O IML de Rio do Sul recebeu o prazo de 30 dias para solucionar os ajustes necessários.

 

Conforme o diretor da Vigilância Sanitária de Rio do Sul, James Rides, na época, a higienização no local era precária. Eram utilizados produtos químicos “domésticos” no lugar de desinfetantes profissionais e sem o ciclo de higienização completo antes do início de um novo atendimento.


FONTE: ND+

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