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A estreia na Copa Santa Catarina não foi como o torcedor queria ou esperava. Jogando fora de casa, o JEC foi derrotado pelo Caçador por 2 a 1 e viu, mais uma vez, um pênalti a seu favor não ser marcado. Com pouca qualidade técnica e falta de entrosamento o time estreou com o pé esquerdo na competição em que é o atual campeão e que dá vaga à Copa do Brasil.
De baixa qualidade técnica e com gramado ruim, o jogo pouco ofereceu de bom ao torcedor. Sem entrosamento, com o nervosismo dos jovens jogadores do Sub-20, muitos deles estreando no profissional, o JEC teve muita dificuldade durante a partida.
Além disso, tinha do outro lado um adversário que, apesar do recente rebaixamento, joga junto há um tempo e é muito mais forte fisicamente. O primeiro gol saiu logo no começo do jogo em falha do lateral Matheus Nunes, que tentou sair do setor defensivo, cortou para dentro do campo e viu o atacante Dill roubar a bola e abrir o placar.
O JEC chegou a equilibrar as ações, escassas, e empatou ainda no primeiro tempo. Após escanteio e bate e rebate na área, Vitão chutou fraco, mas contou com a falha do goleiro Samuel Siqueira para igualar o placar.
Na volta para a segunda etapa, mesmo roteiro. O Caçador começou melhor e o Tricolor equilibrou o jogo. Já nos minutos finais, Alex Nagib foi expulso após falta. Na cobrança, Gil marcou de cabeça.
No último ataque do jogo, o lance de reclamação e que parece filme repetido para o JEC. Arthur, que havia acabado de entrar, avançou em velocidade, entrou na área e foi derrubado com um carrinho que sequer tocou na bola. O árbitro ignorou a falta, mandou o jogo seguir e logo apitou o fim da partida.
Apesar da má atuação tricolor, resultado de uma fórmula com: pouco tempo de preparação, nervosismo dos jovens, time alternativo e falta de entrosamento, mais uma vez o time poderia ter um resultado diferente, não fosse a arbitragem.
O JEC precisa melhorar – e muito – para conquistar novamente o título e a vaga para a Copa do Brasil e os árbitros precisam entender que o apito ou a falta dele impactam diretamente em resultados, campeonatos e nas vidas de profissionais que estão dentro e fora de campo.
POR: DRIKA EVARINI – ND+
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