Rui Car
01/10/2019 10h16

15 razões pelas quais todo cristão devia ser grato ao governo Bolsonaro

Assistência Familiar Alto Vale
Delta Ativa

O governo Bolsonaro é o melhor que o Brasil já teve em muito tempo para cristãos praticantes. Isso é uma obviedade, comprovável com numerosos fatos. Tão numerosos que faz-se necessário registrá-los de modo simples, numa única página, para ajudar àqueles que não conseguem acompanhar todo o volume de notícias relevantes sobre defesa da família, da vida, da liberdade religiosa e dos valores morais tão caros à maioria dos brasileiros.

 

Foi para este fim que criei a lista a seguir. Informo que não há a pretensão de registrar a totalidade dos fatos relevantes, mas sim uma amostra considerável. Por conta disso, a lista vai crescer ao longo do tempo e o título será constantemente alterado.

 

OBS: os amigos pró-vida habituados a ler em inglês vão notar a semelhança com outra lista, uma que ficou famosa no Life Site News. Sim, essa iniciativa é inspirada naquela.

 

1) Jair Bolsonaro foi a única força política capaz de derrotar o PT que, mesmo depois de destruir a economia, protagonizar os maiores casos de corrupção da história e agredir de forma sistemática a instituição familiar e o cristianismo – durante 13 anos -, chegou às eleições de 2018 com chances de vencer;

 

2) Ainda durante a campanha, Jair Bolsonaro deu visibilidade nacional ao problema da ideologia de gênero, denunciando-a pela primeira vez em todos os canais de tevê aberta. Até então, o tema era propositalmente ignorado ou tratado com desdém pela mídia progressista;

 

3) Foi Bolsonaro, colocando em evidência a pauta dos valores morais, da defesa da família, da infância e do rigor contra criminosos, quem provocou a maior renovação já vista no Congresso Nacional até hoje, elegendo na Câmara dos Deputados e no Senado o maior número de parlamentares conservadores que ambas as casas já tiveram;

 

4) Ao formar seu governo, Bolsonaro criou o primeiro ministério dedicado explicitamente à instituição familiar e sua importância na sociedade, o ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos;

 

5) Para chefiar o ministério citado acima, ele escolheu a advogada e pastora Damares Alves, uma das mais influentes ativistas pró-vida do país, que tem em seu currículo o fato de ser co-fundadora do Movimento Brasil Sem Aborto, entre outras iniciativas dedicadas à proteção da infância;

 

6) No ministério das Relações Exteriores, Bolsonaro escolheu Ernesto Araújo, um culto diplomata de carreira, católico, que se destaca como estudioso da influência judaico-cristã na construção da civilização ocidental, mencionando-a com frequência em seus discursos;

 

7) O governo Bolsonaro, em mais de uma ocasião, anunciou ao mundo, em eventos internacionais, sua posição oficial em defesa da vida desde a concepção e contra o aborto;

 

8) Como parte do plano de trabalho para os primeiros 100 dias de governo, Bolsonaro incluiu a regulamentação do ensino domiciliar (homeschooling), concedendo aos pais a opção de educar os filhos em casa, contanto que cumpram determinados requisitos legais. Devido à relação conturbada com o Congresso no início no ano, a regulamentação não veio por medida provisória – como chegou a ser anunciado – mas foi apresentado um projeto de lei sobre o tema que segue em tramitação;

 

9) Com Bolsonaro, a frente parlamentar mais influente do Congresso agora é a evangélica, influenciando diretamente para que pautas de interesse dos cristãos sejam sempre consideradas pelo Planalto na definição de políticas públicas;

 

10) Nunca um presidente da república prestigiou, pessoalmente, tantos cultos e cerimônias religiosas em seu primeiro ano de mandato quanto Bolsonaro;

 

11) Atendendo ao pedido da bancada católica, em maio de 2019, Bolsonaro recebeu dentro do Palácio do Planalto, de forma inédita, um ato de consagração do Brasil ao Imaculado Coração de Maria;

 

12) Em junho de 2019, Bolsonaro criticou publicamente o Supremo Tribunal Federal (STF) por ter criado o crime de homofobia, atropelando de modo explícito uma atribuição que só caberia ao Congresso Nacional e colocando em risco a liberdade de expressão no país;

 

13) O presidente ordenou, em julho de 2019, que os passaportes brasileiros voltassem a apresentar os termos “pai” e “mãe” no lugar de “genitor 1” e “genitor 2” inclusos no documento durante a gestão petista;

 

14) Em agosto de 2019, Bolsonaro determinou à Ancine o fim da gastança com dinheiro público usado para financiar filmes que agridam frontalmente os valores morais da população;

 

15) Na escolha do novo Procurador Geral da República, Bolsonaro colocou como pré-condição o fim da perseguição contra religiosos protagonizada por outras gestões, bem como o respeito aos valores morais caros à maior parte dos brasileiros. O escolhido, Augusto Aras, foi o único dos candidatos que assinou um termo de compromisso elaborado pela Associação Nacional dos Juristas Evangélicos (Anajure);

 

 

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