O leilão em torno do atacante Marinho do Vitória é justificável. A carência transforma bons jogadores em craques. De repente Marinho virou prioridade. Uma obsessão inexplicável.
Flamengo, Santos, Grêmio e Botafogo brigavam por ele até pouco tempo atrás.
Marinho fez no máximo uma reta final empolgante de brasileirão. Aconteceu no Vitória mas não foi o mesmo quando vestiu a camisa do Cruzeiro. Ou não?
Se Marinho pode dar certo? Claro que sim. Se vale 5 milhões de euros é outra questão. O leilão continua e uma nova rodada de negociações será aberta hj em Salvador.
O Vitória, óbvio, via Ivã de Almeida, se aproveita da fatia que tem direito para faturar em cima. São 50%. 30% pertencem ao Cruzeiro e 20% à JMB, empresa dos agentes Jorge Machado e Bismarck.