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Uma mãe, extremamente abalada, resolveu alertar outros pais depois que seu filho quase morreu de herpes.
O pequeno Parker, de apenas 16 meses, contraiu o vírus em agosto após receber um beijo inocente e ficar gravemente doente.
Incrivelmente, ele passou por três médicos antes de sua mãe, Maria O’Neill, de 22 anos, levá-lo à emergência e a equipe perceber que algo estava muito errado.
Parker foi imediatamente colocado em uma medicação antiviral, com três antibióticos diferentes e passou uma semana no hospital.
“Foi horrível e muito assustador, pois eu já ouvi falar sobre isso antes, mas nunca achei que aconteceria conosco”, disse Maria, que se culpa pelo diagnóstico.
“Ele só está se recuperando agora, mas ainda não está totalmente bem. A luta pela recuperação também o deixou anêmico”.
Maria diz que, embora tenha sido dissuadida pelos médicos, sua intuição de mãe a levou a procurar ajuda.
“Ele teve febre duas semanas antes do ocorrido. A febre evoluiu para uma erupção cutânea. Fui a dois médicos, mas eles só passaram uma pomada”.
“Eu senti que havia algo mais grave por trás disso. A erupção não parecia normal e ele não estava agindo normalmente. Então, começaram a surgir bolhas por todo o corpo”.
Evidentemente, Maria ficou frustrada com os médicos e levou Parker a um hospital, onde ele foi diagnosticado com herpes.
“O médico disse que ele pegou o vírus através do toque ou beijo de uma pessoa contaminada”.
“Fiquei com ele no hospital por uma semana e não saí do seu lado”.
As feridas são causadas pelo vírus da herpes, que é altamente contagioso e passa de pessoa para pessoa por contato direto.
Quando alguém contrai o vírus, ele permanece latente no corpo, mesmo depois que as feridas desaparecem.
Parker conseguiu se recuperar, mas ficou com cicatrizes e agora sofre de eczema.
“Por sorte, não acho que Parker se lembrará disso, até porque passamos creme nele todos os dias”.
“Ele foi um menino muito corajoso. Já se recuperou quase totalmente, mas ainda tem crises de agitação. Hoje em dia, presto muita atenção em quem o abraça ou beija”.
Maria compartilhou fotos online numa tentativa de aumentar a conscientização e ajudar outros pais.
“Eu não ia colocar as fotos no Facebook, mas vi que outras pessoas tinham feito isso antes de mim e achei que valeria a pena se a informação pudesse ajudar alguém”.
