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O projeto de Luxemburgo no Vasco segue sendo afastar o clube da “zona da confusão”. Nesta quarta, após a derrota por 3 a 1 para o Grêmio, em São Januário, o treinador evitou falar sobre o futuro no clube em 2020 e fez contas para concluir etapa na temporada.
– Pensando em 2020? Ainda não conseguimos concluir nossa etapa em 2019. Estamos trabalhando para conseguir mais seis, sete pontos… Não vejo sentar e pensar em 2020. Tivemos algumas coisas direcionadas, mesmo que eu não continue preciso desenhar – disse o treinador em entrevista coletiva.
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Luxemburgo segue focado na luta contra a zona da degola — Foto: André Durão/GloboEsporte.com
Com o tropeço em casa, o Vasco ficou estacionado na 11ª posição, com 38 pontos. No sábado, o time de Luxemburgo tem clássico contra o Fluminense, às 19h (de Brasília), no Maracanã.
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GUARÍN
“Tecnicamente ele tem muita qualidade, a única coisa é o ritmo de jogo no Brasil, que é totalmente diferente. Ele está entrando nesses jogos, estou colocando ele. Hoje jogou mais tempo, senti que em algum momento faltava um pouco para ele. Mas é um jogador de muitos recursos, vem se adaptando ao jeito da equipe jogar. Com certeza vai ajudar muito a gente. É um jogador em evolução”.
LIBERTADORES?
“O torcedor quer que a gente dispute a Libertadores, que a gente lute pela Libertadores. Eu também queria lutar pela Libertadores, mas não podemos esquecer de como começamos o trabalho, como foi feito. A equipe que iniciou comigo lá atrás, contra o Avaí, e a equipe que está jogando hoje como titular. Uma série de mudanças dentro do Brasileiro, contratar jogadores, dar ritmo… Você vê que houve uma evolução muito grande dentro do trabalho. Jogar contra o Fluminense, depois contra o Palmeiras, isso é o Campeonato Brasileiro, muito difícil. Cada jogo é uma decisão. Nosso trabalho é recuperar os jogadores para o clássico contra o Fluminense”.
RECONHECIMENTO
“Legal o torcedor reconhecer o meu trabalho, mas o nome do time precisa ser um jogador. Precisamos ter grandes jogadores para ver um Vasco forte. Temos uma equipe de qualidade, mas estamos distante daquilo que queremos. Vasco está distante de outros clubes”.
POLÍTICA DO VASCO
– Vim para o Vasco contratado pelo Campello e tenho um compromisso moral até o final do ano. Não tenho compromisso com outras pessoas. Não me envolvo, mas os poderes do Vasco têm que entender a necessidade do Vasco para se manter na Primeira Divisão. Se a oposição achar necessário fazer reunião, não é um problema meu. Minha decisão é até final do ano com o presidente. Não posso falar nada para vocês agora. Existe uma possibilidade.
