Xiaomi divulgou teaser anunciando apenas a data de 28 de setembro para lançamento da TV 8K (Foto: Reprodução/Filipe Garrett)
Xiaomi vai lançar uma nova smart TV 8K top de linha na China. A Mi TV Lux Ultra tem lançamento previsto para o próximo dia 28 de setembro na China, trazendo como destaque a conectividade 5G e o novo painel Mini-LED. Esse é mais um modelo da linha de luxo da gigante chinesa, que tem ainda uma opção de tela OLED transparente com resolução 4K e preços a partir de 49.999 yuans, algo em torno de R$ 41 mil na cotação atual.
Embora tenha anunciado o televisor, que seria o primeiro do mundo trazendo suporte à Internet 5G, a fabricante manteve o mistério e não confirmou informações como preço e opções de tamanho do produto – rumores apontam para uma TV de 82 polegadas. Além disso, vale ressaltar que a fabricante não comercializa produtos do tipo no Brasil, e dificilmente o aparelho vai chegar por aqui.
Os rumores que apontam para a tela de 82 polegadas têm como base vazamentos de processos de certificação do produto no órgão chinês equivalente à Anatel. De acordo com o documento, o painel seria desenvolvido pela LG, rival direta no mercado de televisores.
O destaque da nova TV da Xiaomi fica por conta do suporte a redes 5G. Conexões do tipo podem ser uma alternativa viável no futuro para streaming de vídeo em alta resolução, por exemplo. É importante lembrar, no entanto, que no momento não há serviços do tipo com resoluções tão altas quanto o 8K, e a própria tecnologia 5G ainda está distante de entregar a performance máxima pretendida.
Depois da TV transparente, Xiaomi se prepara para lançar televisor 8K com 5G (Foto: Divulgação/Xiaomi)
Já a tela Mini-LED promete aprimorar o conceito dos painéis LED ao oferecer um sistema mais denso de iluminação do display, algo que promove um ajuste fino das zonas de iluminação e deve garantir cores mais precisas e contraste mais intenso.
Mais simples e barato de fabricar do que o OLED, esse tipo de painel também tem a vantagem de não sofrer com o desgaste acentuado e problemas de burn-in, relativamente comuns em televisores OLED.
FONTE: TECHTUDO / VIA GIZMOCHINA (1 e 2) e MI COMMUNITY
