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Após ficar um mês de coma, uma menina e seus pais foram brutalmente espancados e arrastados para fora de sua aldeia no Norte do Vietnã por terem se tornado cristãos.
Segundo informações do Portas Abertas EUA, a família de Phouc deixou de participar da adoração aos ancestrais feita na aldeia desde que aceitaram a Cristo.
Isso irritou as autoridades locais, que provocaram raiva em toda a vila. Antes de Phouc ser atacada, seus pais foram espancados e arrastados à força para fora de sua aldeia no norte do Vietnã, puxados por cordas amarradas às mãos. Os membros de sua igreja os levaram a um hospital próximo, onde foram tratados por três dias.
Já a criança sofreu uma violência ainda maiores, seus agressores bateram em sua cabeça e lhe deram um soco no estômago. Ela ficou muito doente e teve fortes dores de cabeça e estômago e teve que ser levada às pressas para o hospital, onde entrou em coma. Um mês depois Phouc acordou do coma, mas não conseguiu reconhecer seus pais.
O pastor da família conversou com as autoridades locais, pedindo que eles pudessem voltar para suas casas. A permissão foi concedida, mas os moradores continuaram a ameaçá-los e amaldiçoá-los por causa de sua nova fé em Cristo. A família descreve cada dia como ‘uma tortura’.
Por conta das severas sequelas, a pequena Phouc não se recorda do que aconteceu no dia do ataque.
O Vietnã ocupa a 20ª posição na Lista de Perseguição Religiosa do Portas Abertas, naquele país, o governo comunista monitora a atividade cristã e exerce um alto nível de pressão sobre todos os cristãos.
Como minoria religiosa, os cristãos são excluídos pelos líderes tribais e são considerados traídos de sua cultura e identidade.
