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Maria Zilda está trabalhando na divulgação de seu livro de memórias. Para isso, a atriz de 66 anos tem dado declarações bem polêmicas. A mais recente é um desejo inusitado envolvendo sua morte. Segundo ela, os amigos mais próximos receberão caixinhas com suas cinzas para cheirarem num momento de loucura. Será que eles topam?
“Já fiz um documento doando todos os órgãos saudáveis do meu corpo. Quero ser cremada e distribuída em pequenas caixinhas para os poucos amigos que me restam. Para eles me cheirarem num momento de loucura. Tenho certeza de que vou dar onda”, disse Zilda em entrevista ao UOL.
A atriz, que não vê problema em revelar suas intimidades, relembrou seu ensaio fotográfico para a Playboy, em 1985, e confessou que transou com o fotógrafo Antônio Guerreiro nos bastidores. “Claro que ficar pelada ao lado de alguém o dia inteiro pode acontecer de rolar um clima… E foi o que aconteceu! Eu e Antonio tivemos um caso de amor, com direito a ciúmes quando tive uma aventura com uma pessoa nativa”, afirmou.
Na entrevista, Maria Zilda também fala sobre um caso com o ator José de Abreu. Na época, o ator era casado com a atriz Nara Keiserman. “Ele me contou que era casado e voltou para casa dele. Depois apresentei ele para o Roberto Talma. Ele entrou na Globo pelas minhas mãos, mas nunca foi grato a isso”, lamentou.
