Fonte: Grupo de Comunicação Difusora
O novo diretor da unidade prisional de Rio do Sul, Nei Feuser, explica que os presos mantém uma rotina diária de cuidados para evitar o surgimento de contaminações.
“A gente mantém uma dinâmica de observação, testagem. Se necessário, se apresentar algum tipo de sintoma, realizamos a medição frequente da temperatura, tanto de servidores quanto de qualquer detento. Os detentos novos permanecem isolados por até 14 dias mantendo esse acompanhamento do setor de saúde”, comenta.
A estrutura prisional não teve perdas significativas durante o ciclone bomba do dia 30 de Junho, mas ainda segue reparando pequenos imprevistos.
“Os prejuízos causados pelo ciclone na nossa unidade se restringiram fisicamente na estrutura apenas no arrancamento de algumas telhas e folhas de cobertura. O prejuízo maior se deu na área externa, no acesso a nossa comunicação, rede de internet e telefone. Tivemos prejuízos também na queda de energia mas isso logo foi restabelecido. Os bombeiros deram o devido apoio no abastecimento de água, que ficou prejudicado, e conseguimos manter a normalidade na unidade”, conclui Nei.
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