Durante entrevista coletiva na manhã deste sábado (9) o presidente do TCE, Adircélio de Moraes Ferreira Júnior fez declarações sobre a Veigamed. “A empresa não tinha capacidade para realizar a operação”, disse.
Segundo Ardicélio, as investigações da força-tarefa formada pelo MP (Ministério Público), TCE-SC (Tribunal de Contas de Santa Catarina) e a Polícia Civil, apontam uma série de irregularidades no processo de compra.
Neste sábado a força-tarefa realizou a operação “O2”, que investiga crimes contra administração pública no processo de dispensa de licitação para aquisição emergencial de 200 ventiladores pulmonares.
Segundo a Polícia Civil houve corrupção de agentes públicos, falsidade ideológica em documentos oficiais, criação de empresas de fachada administradas por interpostas pessoas e lavagem de dinheiro.
Fonte: Jornal Regional