Rui Car
18/06/2021 09h38

Cães e gatos também sofrem mais com problemas respiratórios no inverno

O clima seco e os ambientes fechados favorecem problemas respiratórios nos animais de estimação, que podem apresentar tosses, espirros, febre e coriza

Assistência Familiar Alto Vale
Foto: Reprodução

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Doenças respiratórias não são exclusividades dos humanos e os pets também sofrem com tosses, espirros, febre e coriza. Nas épocas mais frias, como o inverno, o clima seco e os ambientes fechados podem aumentar a frequência desses problemas nos animais.

 

Os vírus e bactérias causam problemas respiratórios tanto em cães quanto em gatos. Os microrganismos podem ser transmitidos através do contato com um animal infectado ou em contatos com objetos contaminados.

 

Depois de contaminados, os pets apresentam sintomas como espirros, secreção nasal, tosse, secreção ocular, apatia, febre e perda de peso.

 

De acordo com a médica-veterinária e coordenadora técnica na MSD Saúde Animal, Kathia Almeida Soares, a melhor solução é a prevenção, que inclui visitas periódicas à clínica veterinária e a carteira de vacinação dos pets em dia.

 

A veterinária alerta que, mesmo quando os sintomas não parecem sérios, eles não devem ser subestimados pelo tutor.

 

“Muitos deles podem evoluir para quadros mais graves, como uma pneumonia ou podemos estar diante de agentes mais perigosos como o vírus da cinomose canina, que pode passar de alterações respiratórias para complicações neurológicas, podendo ocorrer inclusive o óbito”.

 

Prevenção

 

Por isso, caso o tutor note qualquer alteração na saúde do pet, é muito importante levá-lo ao médico-veterinário, pois somente ele poderá chegar ao diagnóstico e estabelecer o melhor tratamento para o animal.

 

Existem vacinas no mercado que ajudam a manter os animais imunizados contra agentes infecciosos, sendo essencial mantê-las atualizadas. É importante manter o ambiente onde o animal habita higienizado e ventilado, para evitar a transmissão de vírus e bactérias.

 

A especialista reforça que é responsabilidade do tutor se preocupar com a saúde e o bem-estar dos animais. Ela também alerta sobre a importância da realização das visitas periódicas a um veterinário de confiança. Isso garante a qualidade de vida para o pet e, consequentemente, para toda a família.


FONTE: ND+

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