Assessoria de Imprensa
O vereador Aroldo Peicher Junior ‘Peixinho’ (MDB) aproveitou a primeira sessão legislativa de 2019, que foi realizada nesta segunda-feira (21), para fazer pedidos pontuais e comemorar a confirmação do calçamento de uma rua no bairro Seminário. Ao discursar na tribuna livre ele também lembrou a dificuldade que agricultores de Taió e moradores de localidades do interior têm enfrentado com o fornecimento de energia elétrica.
Calçamento
A confirmação da liberação de recursos da Caixa Econômica Federal para licitar a obra de calçamento na rua Faustino Piazera foi um dos primeiros assuntos citados. São recursos da ordem de R$ 350 mil, que segundo o vereador vieram através de emenda do deputado federal Peninha. “Essa rua vai sair, vai ser licitada e deu. Isso é para calar a boca de pessoas que falam inverdades”, desabafou Peixinho que ainda estimou o prazo para o início dos trabalhos “Agora é só uma questão de licitar e encaminhar para a Caixa para liberar a ordem de serviço, acredito que até maio ou junho a obra iniciará”, concluiu.
Motoristas da Saúde
Em seguida o vereador fez um pedido para a secretaria de Saúde, a solicitação é para que seja revisto o valor da diária paga aos motoristas que levam pacientes para tratamento fora do município. Peixinho pediu para que o valor retorne aos R$ 58,00 já que atualmente são pagos R$ 32,00. “Foi feito um acordo com os motoristas nos últimos três meses da contenção de despesa, todos acataram, por isso eu peço encarecidamente que a diária volte ao valor normal. O motorista sai 2h e volta 22h ele tem que tomar o café da manhã, almoçar e jantar, é um valor que só dá para se manter”, afirmou.
Pedreiras
O segundo pedido foi voltado aos empresários que detêm o requerimento de extração do minério de pedras em Taió. Peixinho pediu para que eles pensem um pouco no município e facilitem a negociação das pedreiras para a manutenção das estradas vicinais. “O município é escravo das pedras, peço aos empresários que detêm esses requerimentos, que pensem um pouco, ajudem o povo de Taió e flexibilizem a retirada desse material. Taió tem uma falta de pedras monstruosa e a nossa população merece ser bem atendida”, finalizou.
