Rui Car
20/05/2019 16h00 - Atualizado em 20/05/2019 16h03

Máxi López elogia Luxemburgo e lamenta erros do Vasco no fim: “Tem que ser mais malandro”

Atacante comenta conversa que teve com treinador e diz que o time tem tudo para evoluir

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Globo Esporte

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Capitão do Vasco na ausência de Leandro Castán, Máxi López não fugiu a responsabilidade e conversou com a imprensa após o frustrante empate do Vasco com o Avaí em 1 a 1, na noite deste domingo, em São Januário. O atacante reconheceu que o time não vem mantendo a concentração nos minutos finais e isso acaba prejudicando na busca pelas vitórias.

 

Perguntado sobre o que faltou ao Vasco para sair de campo com os três pontos, o argentino foi simples e direto:

 

– Não tomar gol no último minuto. O time tem que ser mais malandro e não perder pontos em casa contra adversários diretos.

Além do gol sofrido contra o Avaí (aos 49 minutos do segundo tempo), o Vasco já havia sofrido do mesmo problema diante Atlético-MG, também em São Januário. Só que no jogo da segunda rodada tomou o gol aos 45.

 

Apesar do resultado ruim, Máxi López confia em uma recuperação do Vasco antes mesmo na parada para a Copa América daqui a quatro rodadas. Segundo ele, o time tem tudo para crescer com a chegada de Vanderlei Luxemburgo.

 

– Vanderlei é um treinador muito experiente, falamos de esquemas táticos e da ideia que ele tem de jogo. O time tentou, mas tem que melhorar. A ideia dele valoriza muito para mim. O time tem que entender que o Brasileiro é difícil e que cada jogo é uma guerra. Estamos confiantes. Eu estou confiante no trabalho do professor, e o time vai melhorar porque tem muito potencial.

 
 

Maxi López conversa com Luxemburgo  — Foto: Rafael Ribeiro / VascoMaxi López conversa com Luxemburgo  — Foto: Rafael Ribeiro / Vasco

Maxi López conversa com Luxemburgo — Foto: Rafael Ribeiro / Vasco

 

Principal esperanças de gols do Vasco, o argentino diz que vem treinando dia a dia para ajudar o time, mas que a parte técnica não é tudo no futebol e voltou a falar da “malandragem” dentro de campo.

 

– Trabalho no meu dia a dia e me encontro sempre pronto, mas é fundamental que a bola chegue lá na frente. Além da qualidade, nós precisamos entregar mais alguma coisa. O time tem que entender isso que, quando a gente não encontra a parte técnica, tem que sair na personalidade e malandragem.

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