Rui Car
19/08/2019 09h55 - Atualizado em 19/08/2019 08h31

Dani Calabresa lembra participação na plateia do ‘Altas Horas’ há 16 anos

A comediante também comentou a curiosa reação dos fãs ao encontrarem profissionais do humor no dia a dia

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O “Altas Horas” revirou o baú para resgatar a primeira participação de Dani Calabresa no programa, bem antes de ser humorista da TV Globo. Foi em 2003, quando ela esteve na plateia e até fez uma pergunta para um dos convidados, o ator Ney Latorraca. O trecho nunca tinha sido exibido, e a comediante vibrou ao assistir o vídeo pela primeira vez, no último sábado, 17.

 

“Eu queria saber como foi trabalhar com o Marco Nanini em ‘O Mistério de Irma Vap’, e eu queria que você falasse do jeito que o Miguel Falabella trata o José Wilker e como ele destrata você, que você falou no ‘Programa do Jô’”, pediu Dani, há 16 anos.

 

A pergunta acabou sendo cortada na edição. “Minha mãe tinha comprado uma fita virgem pra gravar”, lembrou a humorista, que amou ver as imagens tanto tempo depois.

 

Dani lembrou ainda que havia levado currículos para tentar um emprego na emissora. “Era currículo para estar aqui hoje, olha que emoção”, brincou.

 

Durante o programa deste sábado, Dani demonstrou seu bom humor imitando Ivete Sangalo, a pedido de Caetano Veloso, dançando a música “Dig Dig Joy”, da dupla Sandy & Junior, e cumprindo a “promessa” de sentar no colo de Reynaldo Gianecchini quando a arrecadação do “Criança Esperança” bateu a marca de R$ 9 milhões.

 

A comediante também comentou a curiosa reação dos fãs ao encontrarem profissionais do humor no dia a dia. “As pessoas acham que a gente está 24 horas bem-humorado, que a gente está brincando. A pessoa não vai abordar um Gianecchini, uma Juliana Paes, como se fosse melhor amigo… tem um certo cuidado. Agora, com a gente é ‘olha lá aquela louca!’”, contou.

 

“A gente vai fazendo uma terapia, porque se meter a mão na cara, chamam a polícia. Não é 24 horas esse bom humor não, minha linda. A gente finge!”, disse.

 

O colega Marcius Melhem, também convidado do programa, concordou. “As pessoas fazem isso mesmo. Acordam a gente a qualquer hora, em qualquer lugar, e reclamam que a gente está sério”, desabafou.

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