Rui Car
21/05/2018 08h25

Operários de Jesus: A Nova Terra – Os índigos e cristais (Parte II)

Assistência Familiar Alto Vale
Delta Ativa

Nunca houve tanto conhecimento à disposição das pessoas comuns como atualmente. O que antes era exclusivo de iniciados e poderosos, agora, está ao alcance dos interessados. Então, mudanças estão ocorrendo. Pequenos círculos de mal, num imenso quadro negro, onde predomina a inércia ainda. E pequenos círculos do Bem, crescendo e começando a descobrir que, se coalescerem, serão muito mais fortes. O grande quadro negro vazio que é a inércia da maioria, espero, se tingirá de giz claro. Quando mudarmos o foco de nossa visão, poderemos perceber como estamos imersos em misericórdia divina. Misericórdia que pode se manifestar até como seres diferentes. Seres que chegam deste e de outros planetas para evoluir e criar novas possibilidades. Há esperança para a atual humanidade. Nasce a nova humanidade terrestre. O planeta continuará a existir, mais belo que nunca. Escola bendita de redenção.

Sempre nasceram crianças especiais. Eram chamadas de prodígios. Crianças capazes de realizar ações difíceis até mesmo para adultos. O espiritismo, pela consciência da multiplicidade de existências, caracteriza essas crianças como Espíritos com acesso a encarnações anteriores e, por causa disso, a precocidade desaparecia ao final da primeira infância. O budismo também as compreendia pela lei da reencarnação mas, exaltando-as como seres conscientes que retornavam para missões especiais.

Mas o que acontecia depois com estas crianças diferentes? Não se tem relatos das mesmas ou de suas ações. O mundo não estava globalizado e não era assunto de interesse de pesquisa. Elas eram “bonitinhas”, “engraçadinhas”, “criancinhas”. Raras, esporádicas. Os setentões devem se lembrar de Shirley Temple e Mickey Rooney, crianças prodígio das artes cênicas que se tornaram mundialmente conhecidas pelo cinema e por serem norte-americanas. Mas me lembro de quando era criança e assistir, na já extinta TV Tupi, o noticiário exibindo imagens de um garoto soviético que regia uma orquestra. Tudo pontual e passageiro. Agora, nada mais será passageiro e muito menos pontual.

A parapsicóloga Nancy Ann Tappe – 1931-2012 – tinha a capacidade de ver tudo, quer fossem objetos, quer fossem seres vivos, em cores. Não as cores normais refletidas por pele, olhos, cabelos, roupas mas, cores que eram emitidas pelo campo energético das pessoas. Por isso, era descrita como sinestesista, ou seja, ver para ela gerava uma resposta de cor. Por exemplo, uma pessoa doente apresentava-se em tons escuros no local onde a doença estava. Tappe desenvolveu um sistema pessoal de identificação de problemas pelas cores e ficou famosa, mundialmente, por seu trabalho, que denominou corologia (Corology), e através do qual analisava a personalidade pela cor que identificava. Tinha muitos pacientes nos Estados Unidos e Suíça, principalmente. Incompreendida por quem não aceitava sua faculdade e amada por aqueles a quem auxiliava, Nancy lecionava e consultava. Para os que a acompanhavam, além da sinestesia, ela tinha a “visão”, como diria sua avó escocesa. Ou seja, mediunidade ou paranormalidade.

Tappe descreveu 11 cores de personalidade mas, no final da década de 60 e início dos anos 70, Nancy começou a descrever crianças que via na cor azul escuro, ou índigo. Preciso esclarecer que a cor predominante da aura é a soma das vibrações atômicas que compõe o corpo mental concreto e abstrato do indivíduo. A cor refletida e visualizada por clarividentes é, portanto, o status quo da psicosfera de cada um de nós.

A princípio, sem compreender o que aquela nova cor significava, Nancy começou a fazer observações e, após 40 anos, sentiu-se pronta para definir esses seres “novos”, de novos padrões de comportamento e influência no meio. Acabou por classificar os índigos em quatro grupos que merecerão maiores estudos a frente:

– HUMANÍSTAS: cuja missão é globalizar a humanidade através da tecnologia e das comunicações.

– ARTÍSTICOS: talentos naturais, em mais de uma área, sentem que podem trazer o céu à Terra.

– CONCEITUADORES: a eles cabe criar o novo, em tecnologia, ciências. São gênios em criar projetos.

– CATALIZADORES: a estes cabe criar novos paradigmas, muitas vezes, através do próprio exemplo.

Convenhamos que 40 anos de observação, para uma especialista em analisar personalidades pela cor emitida pela pessoa, não podem ser menosprezados. Tappe captou algo novo na humanidade e trabalhou com esses seres diferentes. Em maio de 1999, foi lançado o livro “As Crianças Índigo”, de Lee Carroll e Jan Tober. Ele, um economista que, em 1989 foi despertado para sua missão espiritual como canal de Kryon (uma entidade inteligente que nunca encarnou na Terra e que informa estar aqui a milhões de anos, monitorando a evolução da raça humana. Tem vários canais, sendo o norte-americano Carroll o mais conhecido). Jan é sua parceira de jornada física e espiritual. Este livro já foi traduzido em 23 idiomas: espanhol, francês, alemão, chinês, hebraico, dinamarquês, italiano, grego, coreano, húngaro, búlgaro, russo, lituano, letão, japonês, holandês, finlandês, sueco, estoniano, indonésio, português, romeno e turco.

Ou seja, o assunto está globalizado e o interesse nasce da necessidade de pais e educadores, principalmente, e de pessoas alertas para o que está surgindo em compreender mais sobre estes irrequietos seres que invadiram a Terra e que estão exigindo mudanças.

Ainda rejeitado pela ciência tecnológica, fria e racional extrema, vem ganhando debates e espaço nas ciências humanas mais conceituais.

Continua na próxima semana.

Do livro da Dra. Mônica de Medeiros

Convidamos a todos para participar das atividades e estudos da Doutrina Espírita: CENTRO ESPÍRITA OPERÁRIOS DE JESUS:

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